quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Biografia - Victor Hugo


Poeta e escritor francês (1802-1885). Considerado o maior escritor romântico da França. Nasce em Besançon e começa a escrever poesia ainda jovem.

Seu primeiro livro, Odes e Poesias Diversas, é publicado em 1822. Recebe uma pensão de Luís XVIII como prêmio pelo livro. Com a peça Hernani, em 1829, é reconhecido como um dos formuladores teóricos do teatro romântico na França. Paralelamente, desenvolve intensa atividade política. Em 1848, torna-se favorável à república e combate, posteriormente, o imperador Napoleão III. É obrigado a deixar o país e passa 20 anos no exílio, que descreve como uma “espécie de longa insônia”. Volta à França após a instalação da 3ª República, em 1870. Em 1876, eleito senador, defende a anistia aos comunards, embora não tenha aderido à Comuna de Paris. De sua atividade literária ao longo de 60 anos, destacam-se a coletânea de poemas Folhas de Outono e o romance Notre Dame de Paris, ambos de 1831. Seu romance mais importante, Os Miseráveis (1862), registra o desejo de mudança da sociedade.

- Fonte: http://www.netsaber.com.br

2 comentários:

Mariana disse...

Primeiro post, e primeiro comentário meu (h) BARRE! ~.~'

OTAVIANO DE OLIVEIRA disse...

OS MISERÁVEIS DO SÉCULO XXI
Qual seria a mensagem de Victor Hugo, autor do livro os Miseráveis para os dias de hoje?
Quando o escritor francês escreveu "Os Miseráveis" pensou, naturalmente nos pobres..pobres que nada têm.

Ao compararmos ricos e pobres do passado com os da atualidade percebemos que o desequilíbrio social de hoje é ainda pior.


O Brasil é pródigo de produzir ricos que chegam ao topo do mundo à custa não apenas por atos de corrupção. mas também através de negócios ilícitos e espúrios que causam a desgraça de cidadãos de bem e a infelicidade de famílias.

Famílias inteiras não estariam na miséria se seus bens e direitos não tivessem sido usurpados por por pessoas inescrupulosas que agem de forma diabólica, que só pensam em si e ignoram o sofrimento e a desgraça dos seus semelhantes.

Em nossa história de ficção, não conterá nomes nem endereços. Usaremos nomes fictícios, e narrativa de fatos imaginários, que trazidos à realidade do cotidiano serão logo entendidos e percebidos pelos leitores. .