segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Capítulo 10 - Julgamento

Ao chegar a Arras, o julgamento já havia começado, mas, devido a sua posição como prefeito, não foi difícil entrar na sala do tribunal. Ficou observando o acusado: era um capônes rude e assustado que negava ser Jean Valjean. Garantia dizer que encontrou o galho da árvore já arrancado e aproveitou para ficar com as maçãs. Seu advogado de defesa mal tinha o que dizer. O promotor falou de sua vida passada e que fora reconhecido até por Javert e dois antigos forçados foram trazidos ao tribunal e concordoram que aquele era Jean Valjean. Quando o julgamento iria ser finalizado, Madeleine se levanta e começa a perguntar se ninguém o reconhecia ? Os acusados dizem que não o reconhecem e ele vai falar com os jurados e diz que é Jean Valjean. O tribunal fica em silêncio e começa a pensar que Madeleine está fora de si. Jean vira-se para os antigos forçados e diz informações sobre seus antigos colegas da prisão. Os forçados se impressionam e o resto fica em silêncio. Madeleine fala que como não querem prenderem-no vai embora. E lá foi ele atravessando a multidão, vagarosamente, e diz ao promete que estar à suas ordens. O júri respeita o tal gesto e inocenta o outro acusado e enquanto isso o estado de Fantine só piorava. Fantine achava que o prefeito não fora visitá-la porque foi pegar sua filha, mas, Madeleine precisava falar urgentemente com Fantine, todavia, Simplice pediu para que não fosse agora, pois a moça achava que ele tinha ido buscar sua filha; mas mesmo assim, ele entra. Avisa que sua filha está com febre e que não vai poder vê-la. Fantine faz um gesto e aponta para as costas de Valjean, ao olhar, era Javert. Quando saiu do tribunal, todos esqueceram a beleza de seu gesto, e foi feito um pedido de prisão a Valjean. Ele pede três dias para poder pegar a filha de Fantine, mas, ele como sempre se recusa a ceder algum tipo de importância. Fantine logo depois, veio a falecer. Jean se livrou de Javert, foi até a cama e falou alguma coisa no ouvido de Fantine. Ninguém sabia o que era, mas Simplice garantiu ter visto um sorriso no rosto da moça e logo depois Jean fechou seus olhos e disse a Javert que o podia levar.

Por: Álvaro

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